terça-feira, 17 de junho de 2008

Pra esquentar a massa cinzenta...


Do mito, da política e dos vampiros

Política é jogo pra gente grande, gente que tem visão, que enxerga longe e vê aquilo que a grande maioria não consegue ver. Política é a arte de conquistar, manter e exercer o poder, como bem colocou Maquiavel. É por essa característica que a política não deve ser da alçada dos menores de moral, dos despreparados e dos rastejantes – termo que evito o uso, mas reconheço a propriedade para se referir àquele que abraça a causa sem entendê-la ou em sequer sabê-la, usando todo tipo de subterfúgio para provocar algum efeito, seja ele qual for. A estes se atribuem apenas as ações secundárias.

Na defesa do meu ponto de vista, o argumento principal é o mítico que envolve a política e o político. Pode até parecer contraditório face à afirmação do primeiro parágrafo o que vou dizer agora, mas, o político não é nenhum ser superior, dotado de algum dom sobrenatural. Muito pelo contrário, é tão vulnerável como qualquer outro Homo sapiens-sapiens.

Só que esta é uma verdade exclusiva e para poucos pois, grande parte das massas ainda vê este ou aquele detentor de mandato, como um esteio, um suporte, um apoio, uma tábua de salvação, o que comumente, desemboca em uma relação antidemocrática de dominação e subserviência.

Aos olhos do homem comum o político é quase intocável. Quase não, é intocável! A máxima tem reforço entre as camadas menos favorecidas da população que crêem piamente que nem mesmo o braço da Lei ou a bela Thémis possam alcançá-los. E mais, atribuem a este ser político o poder de vida e morte, para o bem ou para mau. É o mito que nasce, cresce e desaparece com o líder.

Em regiões mais afastadas dos grandes centros do País e, principalmente no interior do Norte e Nordeste brasileiros, os míticos coronéis da política se fazem presentes e controlando seus currais eleitorais sob a batida do chicote e o canto da chibata, hoje representados pelo poder econômico. Essa dependência é que dá sobrevida ao mito e garante sua perpetuação, enquanto existir o domínio ou a dependência extrema de um e outro.

Caracteristicamente, o dependente tem em relação ao dominante a visão do devoto em relação ao santo ou a seu Deus. É nele que se encerra o bem e o mau e por ele, as cercas morais são justificadamente derrubadas e a lógica maniqueísta subvertida. Tudo por uma boa razão: a conquista de um objetivo!

Este ano a eleição que se aproxima começa a produzir seus primeiros deuses e clãs. No totem ao centro da tribo, dança doida a famigerada turba a espera de seu senhor. É mais ou menos isso que vejo quando olho a atuação dos grupos, só quem sem o glamour do Clã ou o totem ao centro. Apenas a tribo permanece.

Na defesa de um ou outro nome, o grupo se articula, execra publicamente o adversário e o transforma na representação abjeta de toda imperfeição. E assim dá início ao massacre. Arregimentando seguidores e toda sorte de frustrados, se insurgem contra o poder estabelecido na ilusão de estabelecer outro poder. Mera divergência de pontos de vista, uma vez que impreterivelmente, acabam não fazendo o que deve ser feito.

Enquanto a carnificina e o festim de ataques continuam, nas sombras, os articuladores se movimentam e dão continuidade aos encontros em locais incertos e não sabidos, recheados da aura de mistério própria do mito. Reuniões secretas, conversas codificadas e digressões plausíveis são parte da liturgia do mito político e eleitoral, totalmente contrário ao que preconizava a mãe democracia no berço da Grécia Antiga.

Os grupos por sua vez, continuam a trajetória da campanha infame, sem muito atentar ao que acontece no pátio, bem próximo da varanda, onde as conversas prosseguem e podem, a qualquer instante, alçar o inimigo ao posto de mais novo aliado.

Aqui cabe o devaneio: se o inimigo acossado pela manhã é o aliado deificado à tarde, como o grupo resiste a esta mudança sem perder sua característica de grupamento humano?

A resposta talvez nem exija tanto esforço.

Ao grupo não cabe o julgamento moral. Ele não é instância a ser consultada apesar de acreditar que o seja. O grupo é apenas ferramenta de pressão em busca de acordos individuais melhores. O grupo é apenas a força bruta do discurso, pura massa de manobra. A ele não compete questionar o líder ou suas posições. A ele não compete questionar decisões. Cabe a ele, única e exclusivamente, obedecer e fazer acontecer a vontade de seu líder.

A guerrilha continua e, em breve, poderemos ter sob o teto, lobisomens e vampiros. Se este será um jogo de força ou estratégia, saberemos apenas ao final do último round.

Semana que vem eu volto, ok?
Inté!

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Por quem meus sinos dobram

Eis aí uma excelente pergunta para os candidatos se fazerem a partir de agora, já que estão legalmente autorizados a partirem para o confronto nas convenções partidárias que escolherão os nomes da disputa de outubro deste ano. A resposta, sincera e verdadeira, acredito que calará fundo no peito de pelo menos um, assim espero. Mas de quem?

Esta outra resposta já é mais complicada, bem mais complicada...

Responder a este questionamento dependerá muito do perfil de quem estivermos falando e aí cabe uma consideração: aquele que maior preocupação demonstrar, verdadeiramente, pode e deve ser o nosso candidato, enquanto eleitores. Só que tão simples resposta, nos remete a outra questão: como saber quem está sendo verdadeiro, com tantos discursos calcados na emoção (falsa emoção) religiosa e nos valores da família (???) ? Aí meu amigo, o que vale é o critério que cada um de nós elege para discernir o bom do ruim, o bem do mal, o certo do errado e o positivo do negativo.

Um vão pelo conjunto da obra. Mas que obra? O que já foi feito? Eu diria que “conjunto da obra” entende-se tudo o que pode ser atribuído ao candidato, de bom e ruim. No cálculo simplista da subtração, o resultado do maior efeito positivo para a comunidade é que teria maior peso. Complicado?

Sim, bastante.

Eleição é coisa séria e isto, já ouvimos uma centena de vezes em campanhas contra a corrupção eleitoral de candidatos e eleitores. Mas nunca é demais reafirmar, enfatizar, balançar os braços, espumar a boca e pular que nem doido quando o assunto é “eleição vs corrupção”. É dever, obrigação, fardo, responsa braba de cada um lutar para que a lambança de uns poucos não afete a vida da maioria. A isso, toda atenção é pouca.

E todos somos testemunhas de que quanto mais lutamos contra a corrupção eleitoral, mais percebemos que temos que lutar ainda mais. E aí descobrimos que temos que lutar também não só contra as corrupções eleitorais, mas também contra as grandes corrupções e principalmente, contra as pequenas. Sim, as pequenas corrupções a que nos permitimos no dia-a-dia, traduzidas no famoso “jeitinho mais fácil”, como é quando um político – seja ele de qual casta for – tira da cadeia aquele vagaba que a PM, sobrecarregada de tarefas e mal remunerada, prendeu por roubo, furto ou tráfico de entorpecentes. Ou seja, um soldado, arriscando a própria vida em troca de um mísero soldo, prende o marginal e nem bem terminou de lavrar a ocorrência, já estão lá a mãe – pobre mãe desesperada e cujos sentimentos são nobres, entendo bem – acompanhada pelo desqualificado político que pouco se preocupa com a integridade do conjunto e tão somente, com o voto que pensa ter conseguido na próxima eleição.

Outro exemplo, mas que ao seu modo, representa o descaso com o dinheiro público: enquanto centenas de pessoas padecem pela falta de medicamentos, gestores públicos muito mal intencionados superfaturam compras de medicamentos, compram mais que o necessário para garantir maior propina e, remédios que poderiam salvar vidas, acabam jogados nos lixões ou escondidos, em algum galpão escuro longe das vistas da lei. Isso acontece com mais freqüência do que se sabe e basta uma pesquisa leve nas notícias do dia para a dolorida constatação.

É triste uma realidade tão crua assim, mas é fato. A corrupção custa caro à sociedade. Um estudo do professor Marcos Fernandes, coordenador da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e autor de A Economia Política da Corrupção no Brasil, mostra que a corrupção consome algo entre R$ 9,68 bilhões por ano do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, isto é, quase a metade dos R$ 20 bilhões que representam o total de investimentos previstos no orçamento federal de 2006, ano-base do estudo. Ele continua: “Com o valor subtraído anualmente dos cofres públicos municipais, estaduais e federais, seria possível construir 538 mil casas populares, que poderiam propiciar moradia de boa qualidade a 2,1 milhões de brasileiros”.

Os números assustam, mas são parte de uma rotina que a cada dia torna a realidade mais nua e nos tira a capacidade de nos indignarmos com o que acontece. É preciso reagir e se voltar contra o menor sinal de achincalhe do sagrado direito de escolhermos, bem escolhidos, os nossos representantes.

Não podemos nos perder em pequenas vendas de pedaços de nossas consciências em troca das migalhas e da desobrigação. Não podemos nos perder pelos falsos discursos e pelos falsos encantos de belas palavras – ainda que mal colocadas – a dizer aquilo que muitos queremos ouvir e acreditar.

Ou mudamos nós, os eleitores, ou abrimos mão definitivamente das liberdades com as quais muitos sonharam, nos anos de ferro da ditadura militar. Nossos sinos devem se dobrar por nosso futuro!

É, por hoje é isso aí... vejo vocês depois!

;-)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Junho chegou, e com ele o inverno e o prenúncio de uma eleição

Apesar de um fim de semana marcado por contratempos e dissabores (hoje sim, segunda-feira, é meu domingo!), algo de agradável marcou meu fim de semana. No caderno Aliás do Estadão de domingo, uma entrevista com uma das mais renomadas escritoras da atualidade e representantes do feminismo do Século XX, Camille Paglia. É a 20ª intelectual mais influente do mundo segundo publicações como a americana Foreign Policy e a inglesa Prospect.

Na entrevista Paglia analisa a corrida eleitoral americana e traça um perfil de cada um dos candidatos e do atual presidente norte-americano, George W. Bush. A sobriedade de Paglia chama a atenção pela crueza e lucidez ao traçar tais perfis e a sinceridade pela qual se declara pró Barak Obama.

Mas de toda a entrevista, especial notação faço a uma assertiva lançada pela escritora sobre a divisão da cena política estadunidense, quando ela diz que “há muita raiva no ar” para explicar a divisão de uma nação pela raiva. Permito-me extrair parte da resposta à primeira pergunta sobre o porquê dela apoiar Obama à Casa Branca: “Ele me impressionou muito pela maneira como se mostra decidido a resolver a divisão profunda que há entre os Partidos Republicano e Democrata. Essa divisão, que venho criticando há alguns anos, paralisou Washington. É desse espírito que vem aquilo que George W. Bush disse pouco antes da Guerra do Iraque, “você está conosco ou contra nós”. A política americana anda maniqueísta e a cisão entre esquerda e direita chegou a um ponto em que ninguém se entende mais”.

Se transplantarmos a análise de Paglia à cena local da política em Caldas Novas, não teremos algo muito diferente, resguardadas algumas diferenças profundas de natureza cultural (aqui não se discutem projetos políticos e sim, aspirações políticas) e eleitoral (o sistema político norte-americano torna a disputa bipolar entre Republicanos e Democratas, ao contrário do sistema político brasileiro que se perde na pulverização dos pês).

Tanto lá como cá, “há muita raiva no ar”, alimentada por anos de discórdia não entre grupos, mas entre personagens da cena eleitoral e política. Cá não temos o debate de ideais e projetos de Nação entre esquerda e direita (até porque nunca a esquerda brasileira foi tão direita em toda sua existência) e, reforçando, apenas as aspirações políticas locais, sem muitos ganhos para comunidades inteiras.

Agora, após anos de uma disputa política pessoalizada e personificada entre três expoentes apenas, o eleitor se depara com uma quarta liderança surgindo e obrigando a um processo de quase bipolarização da cena, ao ver as movimentações para composição de laços entre inimigos que já foram adversários políticos. Há algo de amedrontador nisso, como já disse em outra oportunidade.

Me preocupa profundamente a ausência de um projeto chamado Caldas Novas, até agora não pensado em conjunto. Singularmente vejo um prefeito eleito para um mandato tampão que visa corrigir uma distorção eleitoral, obrigado a arcar com o peso de erros cometidos outrora. Do outro lado vejo um discurso ainda mais preocupante de acusação pelo não fazer ou deixar de fazer, sem qualquer sombra da assunção de culpa pelo passado.

E mais: apesar dos esforços para que se recomponha a unidade a favor da sobrevivência de uma cidade, as vaidades pessoais continuam falando mais alto em busca dos velhos privilégios do poder.

Eis aí o caminho mais curto rumo à destruição!

Não discutir um novo projeto para uma nova cidade é um erro que não podemos nos permitir.

Nós todos, caldas-novenses ou não, mas que decidimos fazer daqui nosso Eldorado, temos a responsabilidade e o dever de cobrar daqueles que querem se dignar a nos representar no Executivo e Legislativo locais, posturas e projetos que os comprometam com a cidade, não com o poder.

Candidatos a prefeito, vereador ou presidentes de entidades de classe ou associações de moradores, todos têm o dever moral mínimo de respeitar e representar a coletividade. Todos, em todos os níveis de representação - e aqui recai sobre Ministério Público e Judiciário também uma responsabilidade sobrenatural de garantir o mínimo de dignidade à liberdade de pensamento expressão dos cidadãos, para pôr fim à era da mordaça e do patrulhamento ideológico, que ainda se fazem vergonhosamente presentes principalmente no conluio entre público e privado – devem se comprometer com a transformação da cidade em um lugar melhor para se viver.

Junho chegou!

E com ele veio o inverno e o prenúncio de uma nova disputa eleitoral. É preciso que nós, não-candidatos, saibamos muito bem o que, quando, como, por que e de quem cobrar esse comprometimento com a cidade!

Nos vemos em breve! Até lá...

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Jus Sperneandi, ou, o direito de espernear...

Luciano Beregeno

Um silencioso, mas poderoso movimento nas sombras das noites, madrugadas e até das manhãs ensolaradas de Caldas Novas começa a se delinear com mais propriedade nestes últimos dias.

O excessivo movimento de pré-virtuais-quase-candidatos em busca de um caminho – que geralmente não culmina em boas composições – deixou os observadores da cena política com uma coceirinha na orelha. Ou melhor, atrás da orelha.

O que teria atiçado a sanha de tantos expoentes a buscarem um mesmo discurso, uma mesma postura política e até passarem a se elogiar publicamente, sendo que há bem pouco tempo se excomungavam como que num exercício diário?

Qual a razão dessa “convergência”, já que nos bastidores, coalhados de assessores e números advindos de pesquisas hora originadas no gabinete do deputado X, hora no do senador Y ou então por alguém que não quer aparecer?

Seja qual for o motivo do movimento convergente ou as razões que impulsionam os grupos às articulações estranhas, a questão maior é que a falta de transparência justamente nas tais intenções é que agride o eleitor mais atento. Vejamos o mais notório caso: o rompimento entre Viturino e Magal. O trauma inicial da separação se transformou em celeuma que aos poucos se converteu em cólicas e espasmos e agora, pasmem, pode voltar ao status anterior, com os grupos tentando uma conversação.

Uai, se era pra romper e rompeu gritando, esbravejando e bravateando que o prefeito era isso, que tinha traído aquilo, ou que o deputado era assim ou era assado, o que leva então esses grupos à reaproximação?

E não é só...aí vem o grupo liderado pela ex-prefeita Magda Mofatto, trazendo a reboque um sem número de ninguém sabe o quê. Esse mesmo grupo, após aproximar-se de outros já não tão expressivos e demonstrar apoio ao antigo desafeto Magal – basta lembrar as palavras de Flávio Canedo em entrevista ao Tribuna Livre da Rádio Pousada: “O Magal é o NOSSO deputado na Assembléia...” – também busca recomposição com o grupo do prefeito através de emissários e mensagens nada cifradas.

Bom, a leitura possível e exclusiva que se pode fazer até aqui é: ou Viturino está muito bem na fita e nas pesquisas escondidas ou a maioria dos até agora candidatos já sabem que correm o sério risco de não terem as candidaturas aceitas pela Justiça Eleitoral. Estas duas vertentes por si só explicariam muito bem os movimentos, as composições e até mesmo a ausência delas. É uma espécie de paixão às avessas, pois se de um lado alguns partidos interpretam que Viturino tem alguma vantagem eleitoral que nós, reles mortais desconheçamos, do outro oferecem a ele a possibilidade do suicídio romântico do tipo veneno em garrafa de coca-cola (pós-moderno, isso!).

Ao mesmo tempo que querem a aproximação, trabalham para minar a consolidação da imagem do prefeito e, são nesses momentos, pontuados por pronunciamentos furiosos da Tribuna da Câmara, CPIs, entrevistas bombísticas (o erro é intencional) e frenesis de tietismo eleitoral personificado no culto à imagem do grande líder que nunca existiu (se me achavam arrogante a ponto de me classificarem de “metido a filósofo que escreve o que ninguém entende”, agora sim vão à loucura), que trazem à baila a fraqueza maior de todos esses grupos e, aqui, sem exceções novamente: nenhum tem uma proposta coerente para a cidade, para o eleitor!

Toda a movimentação busca, única e exclusivamente, a execrável e abjeta satisfação das necessidades do grupo e não da coletividade.

Pois bem senhores já candidatos, senhores pré-candidatos, senhores e senhoras quase-candidatos e senhores e senhores que nunca chegarão a candidatar-se, na busca da confiança do eleitor, será preciso um pouco mais de transparência e clareza nas intenções. Será preciso respeitar anseios básicos e necessidades prementes de populações carentes e desejosas de dignidade, de viver um pouco melhor.

Eis aqui uma premissa interessante para ser adotada, ao invés das tão conhecidas e batidas campanhas difamatórias e acusatórias, afinal de contas, todos que aí estão têm sua parcela de culpa no caos político em que meteram a cidade. Realmente, uma lambança digna dos anais da história.

Então é melhor deixar de lado o jus sperneandi e partir pra ação concreta, decisiva, que poderá melhorar suas imagens na história futura da cidade!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Recebi da Kel Diniz e não poderia deixar de compartilhar com vocês...

Texto de Arnaldo Jabor sobre o MSN

Sempre odiei o que a maioria das pessoas fazem com os seus MSN's.
Não estou falando desta vez dos emoticons insuportáveis que transformaram a
leitura em um jogo de decodificação, mas as declarações de amor, saudades,
empolgação traduzidas através do nick.

O espaço 'nome' foi criado pela Microsoft para que você digite O NOME
que lhe foi dado no batismo.
Assim seus amigos aparecem de forma ordenada e você não tem que ficar
clicando em cima dos mesmos pra descobrir que 'Vendo Abadá do Chiclete e
Ivete' é na verdade Tiago Carvalho, ou 'Ainda te amo Pedro Henrique' é o
MSN de Marcela Cordeiro. Mas a melhor parte da brincadeira é que
normalmente o nick diz muito sobre o estado de espírito e perfil da pessoa.

Portanto, toda vez que você encontrar um nick desses por aí, pare para
analisar que você já saberá tudo sobre a pessoa...

'A-M-I-G-A-S o fim de semana foi perfeito!!!' acabou de entrar.
Essa com certeza, assim como as amigas piriguetes (perigosas), terminou o
namoro e está encalhadona. Uma semana antes estava com o nick 'O fim de
semana promete'. Quer mostrar pro ex e pros peguetes (perigosos) que tem
vida própria, mas a única coisa que fez no fim de semana foi encher o rabo
de Balalaika, Baikal e Velho Barreiro e beijar umas bocas repetidas.
O pior é que você conhece o casal e está no meio desse 'tiroteio', já que o
ex dela é também conhecido seu, entra com o nick 'Hoje tem mais balada!',
tentando impressionar seus amigos e amigas e as novas presas de sua mira,
de que sua vida está mais do que movimentada, além de tentar fazer raiva na
ex.


'Polly em NY' acabou de entrar.
Essa com certeza quer que todos saibam que ela está em uma viagem bacana.
Tanto que em breve colocará uma foto da 5ª Avenida no Orkut com a legenda
'Eu em Nova York'. Por que ninguém bota no Orkut foto de uma viagem feita a
Praia-Grande - SP ?

'Quando Deus te desenhou ele tava namorando' acabou de entrar.
Essa pessoa provavelmente não tem nenhuma criatividade, gosto musical e
interesse por cultura. Só ouve o que está na moda e mais tocada nas paradas
de sucesso.
Normalmente coloca trechos como 'Diga que valeuuu' ou 'O Asa Arreia' na
época do carnaval.

Por que a vida faz isso comigo?' acabou de entrar.
Quando essa pessoa entrar bloqueie imediatamente. Está depressiva porque
tomou um pé na bunda e irá te chamar pra ficar falando sobre o ex.

' Maria Paula ocupada prá c** ' acabou de entrar.
Se está ocupada prá c**, por que entrou cara-pálida? Sempre que vir uma
pessoa dessas entrar, puxe
papo só pra resenhar; ela não vai resistir à janelinha azul piscando na
telinha e vai mandar o trabalho pro espaço. Com certeza.

'Paulão, quero você acima de tudo' acabou de entrar.
Se ama compre um apartamento e vá morar com ele. Uma dica: Mulher adora
disputar com as amigas. Quanto mais você mostrar que o tal do Paulão é tudo
de bom, maiores são as chances de você ter o olho furado pelas sua amigas
piriguetes(perigosas).

'Marizinha no banho' acabou de entrar.
Essa não consegue mais desgrudar do MSN. Até quando vai beber água troca
seu nick para 'Marizinha bebendo
água'. Ganhou do pai um laptop pra usar enquanto estiver no banheiro, mas
nunca tem coragem de colocar o nick 'Marizinha matriculando o moleque na
natação'.


' < . ººº< . ººº< / @ || e $ $ ! || |-| @ >ªªª . >ªªª >' acabou de entrar.
Essa aí acha que seu nome é o Código da Vinci pronto a ser decodificado.
Cuidado ao conversar: ela pode dizer 'q vc eh mtu déixxx, q gosta di vc
mtuXXX, ti mandá um bjuXX'.

'Galinha que persegue pato morre afogada' acabou de entrar.
Essa ai tomou um zig e está doida pra dar uma coça na piriguete que tá
dando em cima do seu ex. Quando está de bem com a vida, costuma usar outros
nicks-provérbios de Dalai Lama, Lair de Souza e cia.

'VENDO
ingressos para a Chopada, Camarote Vivo Festival de Verão, ABADÁ DO EVA, Bonfim Light, bate-volta da vaquejada de Serrinha e LP' acabou de
entrar.
Essa pessoa está desesperada pra ganhar um dinheiro extra e acha que a
janelinha de 200 x 115 pixels que sobe no meu computador é espaço
publicitário.

'Me pegue pelos cabelos, sinta meu cheiro, me jogue pelo ar, me leve pro
seu banheiro...' acabou de entrar. Sempre usa um provérbio, trecho de
música ou nick sedutores. Adora usar trechos de funk ou pagode com duplo
sentido. Está há 6 meses sem dar um tapa na macaca e está doida prá arrumar
alguém pra fazer o servicinho.

'Danny Bananinha' acabou de entrar.
Quer de qualquer jeito emplacar um apelido para si própria, mas todos
insistem em lhe chamar de Melecão, sua alcunha de escola. Adora se comparar
a celebridades gostosas, botar fotos tiradas por si mesma no espelho com os
peitos saindo da blusa rosa. Quer ser famosa. Mas não chegará nem a
figurante do Linha Direta.

Bom é isso, se quiserem escrever alguma mensagem, declaração ou qualquer
coisa do tipo, tem o campo certo em opções 'digitem uma mensagem pessoal
para que seus contatos a vejam' ou melhor, fica bem embaixo do campo do
nome!! Vamos facilitar!!!!


Arnaldo Jabor

Olha essa....

Empresa anuncia celular de US$ 10

Em um mercado abarrotado de opções multitarefa, a fabricante Hop-On apostou em um modelo diferente de telefone celular, que oferece apenas ligações de boa qualidade, em troca de um preço extremamente baixo: US$ 10.

Segundo o site Digital Trends, o telefone GSM Hop1800, fabricado pela Hop-On, não possui recursos de mensagem de texto, WAP, Wi-Fi, alarme e sequer possui uma tela LCD. Possui, sim, chipset Infineon que garante a qualidade das ligações, apenas 77 gramas e bateria com autonomia para quatro horas de conversa e até 150 horas em modo de espera.

O Hop1800 será vendido como telefone pré-pago em farmácias e lojas de conveniência nos Estados Unidos, e poderá ser utilizado com 40 operadoras, além de poder ser devolvido para reciclagem em troca de metade de seu valor, explicou o site TG Daily.

No Brasil, muitas operadoras vendem celulares por valores tão baixos quanto R$ 10. Entretanto, o aparelho custa bem mais caro do que isso e seu valor é amortizado pelo pagamento da assinatura mensal, em planos pós-pagos. Nas linhas pré-pagas, os aparelhos costumam ser vendidos a preços bem maiores. Aparelhos como o Hop1800 poderiam ser usados para baratear o acesso também às linhas pré-pagas.

Em meados de abril, um distribuidor europeu teria comprado da Hop-On 10 mil aparelhos descartáveis, que seriam vendidos no velho continente por aproximadamente US$ 20 dentro de dois meses. Não há previsão para o lançamento do modelo no Brasil.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Os “tapas” no “pião”

Foi com alguma surpresa que recebi a notícia que uma nota publicada no Jornal Caldas Novas Notícias Notícias (o nome do jornal é pleonástico mesmo) de ontem - leia a tal nota na íntegra aqui ao lado - trouxe meu nome como um dos tresloucados espancadores (e não me refiro nem ao amigo Jota Miguel ou à companheira Elaine Fernandes) ávidos por assumir o comando da Secretaria Municipal de Comunicação e Eventos (ou é Eventos e Comunicação, nem dá pra lembrar) da prefeitura de Caldas Novas. Surpresa que durou até que li a tal nota – de redação sofrível e néscia - pois daí em diante tornou-se puro gozo.

Nunca um veículo de comunicação deixou tão claro ao leitor em geral, tamanha incapacidade de cumprir os princípios básicos dos preceitos jornalísticos, aplicáveis a todas as editorias, principalmente àquelas que por não serem assinadas, refletem a opinião expressa da empresa acerca do assunto. Ficou patente que o redator da nota pouco ou nada conhece do Princípio do Contraditório ou da simples checagem de uma informação. E mais. Desconhece o ilustre redator da jocosa nota, a existência de publicações que dirimem quaisquer dúvidas sobre a grafia das palavras. São conhecidos por Dicionários.

Bastaria um simples contato comigo (telefone fixo, celular, e-mail, carta, sinal de fumaça, apito, tambor...) para que a desinformação fosse corrigida a tempo e não expusesse mais as fraquezas do jornal. A menos, é claro, que nota tenha sido publicada sob encomenda, o que não redime o veículo pelas transgressões éticas cometidas e pelo desrespeito sem igual, ao publicar uma informação desonesta. Mas cada qual com sua linha editorial ou a falta dela, que siga seu rumo, seja ao Norte ou ao Sul.

Em primeiro lugar, deixo claro aqui que minha intenção não é, sobremaneira, ofender quem quer que seja, de mamando a caducando, de mandantes a mandados ou de pastéis a xaropes. Longe disso. Que sirva de alerta uma vez que nós, jornalistas, nos submetemos a um Código de ética Profissional e não somos supra-legais, pois respondemos perante a lei por nossos desacertos e desatinos. E mais, fazer o certo, não é motivo de honrarias para nós, é sim, dever, obrigação, responsabilidade moral, profissional e social acima de tudo!

Qualquer pessoa que tenha o mínimo contato comigo, sabe que sou defensor radical da extinção da SECOM de Caldas Novas. Desde sua criação em 2005, pela então prefeita Magda Mofatto, eu já manifestara minha posição e, às vésperas da votação do Projeto de Lei que criou a malfadada secretaria, encaminhei à Câmara de Vereadores uma exposição de motivos pelos quais a SECOM não deveria ser criada. Por motivos alheios ao meu conhecimento, o documento nem sequer chegou a ser lido na Sessão da Câmara, à época presidida pelo vereador Wiris Arantes, político a quem atribuí, por diversas vezes, a qualidade de excelente articulador e pacificador, para descontentamento de muitos companheiros de profissão.

A principal razão pela qual defendo o desaparecimento da secretaria é técnica. Uma SECOM, nos padrões de operacionalidade exigidos pela Comunicação Social, atende a organizações com estruturas bem definidas e sinérgicas entre si. No caso de prefeituras, a orientação é para que uma SECOM seja criada pela administração de cidades com mais de 500 mil habitantes, pois uma de suas principais atribuições além da divulgação dos feitos do Executivo local, é a atuação junto à sociedade para criar condições de inclusão social através da informação. A estrutura de uma SECOM é cara, onerosa para os cofres públicos e deve ter à sua disposição um contingente de profissionais das áreas de Comunicação, Marketing, Publicidade e Relações Públicas (esta última hoje, cada vez mais desempenhada com destreza pelos profissionais de Secretariado Executivo).

Pela população que tem, hoje na raia dos 70 mil habitantes, Caldas Novas precisa somente de um Departamento de Comunicação ou de uma Assessoria de Comunicação, ambas é claro, bem equipadas com recursos humanos e tecnológicos, e, quando aqui falo em recursos tecnológicos, refiro-me também à tecnologia do pensamento, do conhecimento e da capacidade operacional. É uma questão de economia, de bom uso do dinheiro do povo, oriundo do bolso do contribuinte que é o verdadeiro patrão de qualquer servidor público ou agente político, seja ele prefeito, vereador, secretário, diretor ou outro, seja nomeado ou concursado.

Com o salário de um secretário, caso seja extinta ou transformada a SECOM, a prefeitura poderá contratar mais três ou até quatro profissionais da área, remunerando-os adequadamente, já que devem servir a coisa pública por obrigação, durante as 24 horas do dia, em regime full time.

Que fique claro isso e patente: continuo sendo contrário à existência da SECOM e recomendo, prudentemente ao prefeito Ney Viturino, que não cometa o erro de seus antecessores. Crie uma ASCOM e exija produção, exija responsabilidade, exija respeito ao Cidadão caldas-novense que precisa da informação para exercer o direito de decidir. Submeta diretamente a Assessoria de Comunicação ao seu gabinete e lhe dê condições de trabalho, bem como ouça as opiniões de seus assessores de imprensa mais capacitados sobre a forma de como proceder em determinadas situações.

Não me furto e jamais me furtei em auxiliar quem quer que seja o prefeito, se convidado a discutir a situação da SECOM em Caldas Novas. E que seja feita justiça aqui, quando cito os antecessores de Ney Viturino, reservo especial notação a Magda Mofatto que, após a saída de seu secretário de Comunicação, à época Gley de Menezes, enxugou a estrutura e a manteve como departamento. Pecou Magda por exagerar no enxugamento e não saber receber conselhos de seus assessores, que estavam diretamente em contato com o eleitorado da cidade. Mas isso são águas passadas.

E a título de esclarecimento, por Rádio Peão (e não “pião”), entende-se o que é especulado e comentado pelas ruas da cidade. Nada a ver com os corredores palacianos, onde o baixo-clero tece, engendra, fofoca e se torna altamente contraproducente.

E para terminar esta pequena distração (tenho que caçar Lobisomens no RPG on line), dou um toque nos colegas de imprensa para que, antes de citar um nome em notas ou matérias, lembrem-se que são de pessoas, vidas humanas e seres sociais a quem se referem. Não cometam mais erros tão estúpidos como os que foram cometidos na nota. E pelo amor de Deus, usem mais os Dicionários e Manuais de Redação e Estilo disponíveis. É o mínimo que podemos fazer para não nos tornar fósseis na profissão!

Ah! E ficar trocando tapas por cargos públicos, não faz muito meu estilo não!

Por ora (sem h mesmo) é só!

Até breve...

Berê

terça-feira, 29 de abril de 2008

Em ano eleitoral, até dentadura vira dicionário!

Uma humilde análise dos erros de comunicação dos políticos locais e afins...

O rompimento entre Magal e Ney Viturino não foi nenhuma novidade, para pelo menos metade do eleitorado caldas-novense. A outra metade já não acreditava que havia alguma relação de cumplicidade eleitoral entre eles. Tava na cara!

Seria cinismo esboçar qualquer reação de surpresa ante o noticiado pela imprensa – com furo do Blog Raiz Forte é claro, que publicou a notícia aos 47 minutos de hoje.

Desde a campanha para a eleição de fevereiro deste ano pairava no ar a incerteza da união, até porque Magal já era potencial e declarado (nos bastidores é claro) candidato nas eleições de outubro próximo. Fato amplamente divulgado pelos seus tenentes e capitães de campo, a quem quisesse ouvir, gostando ou não.

O acordo que existiu entre eles, tecido no calor de impedir uma possível vitória de candidatos de grupos opositores – leia-se Magda Mofatto e José Araújo – já nasceu com o germe da própria extinção: o conflito de interesses! Existiria alguma fórmula secreta para acomodar dois grupos tão aguerridos em busca do mesmo objetivo? Respondo: Não.

Eis aqui a primeira lição em política: as necessidades de um não se sobrepõem à necessidade da maioria. E aqui, quando se fala em maioria, fala-se em grupos e asseclas. Tanto Magal quanto Viturino têm grupos organizados e mobilizados. Magal pela experiência adquirida ao longo da carreira como vereador, prefeito e deputado estadual, que lhe deu uma extrema habilidade de articular politicamente. Viturino por representar não a renovação política, mas o redirecionamento de práticas administrativas voltadas mais para o povo, com menos caráter assistencialista e mais calcado na política de resultados. Some-se a isso a fama de mão-fechada ( a facilidade de dizer não a gastos supérfluos ficou patente já no primeiro dia de governo) e o perfil está formado.

Agora, o grande barato é esperar a poeira baixar e as mágoas serenarem para sabermos qual será a potencialidade dos ataques e a capacidade de reversão de todos os envolvidos no lodaçal eleitoral. E é aqui, exatamente aqui, que entra o fator comunicação no período pré-eleitoral.

De todos os candidatos, o que melhor estruturar sua estratégia de comunicação sairá na frente. E a razão é até simples. O eleitorado mantém no inconsciente coletivo por cerca de 90 dias após uma eleição majoritária, a aprovação conseguida pelo eleito. É uma aprovação por inércia, adesivada à imagem do eleito, fruto da exposição midiática e da ansiedade de um eleitor em ter suas necessidades (individuais e coletivas) satisfeitas. Decorridos os 90 dias, volta a reinar o senso comum e, aqui, peca ruidosamente aquele que acredita que o eleitor saiba tudo o que se passa no palco político de sua cidade. Como exemplo eu cito no mínimo três famílias com as quais tive contato recentemente, que “acham” que Magda Mofatto ainda seja a prefeita de Caldas Novas. São famílias à beira da miserabilidade mas que, no dia da eleição, sempre votam, não por dever cívico, mas por que disseram pra eles que “se não votar, a polícia prende”. Ou seja, o canal entre o emissor e o receptor da notícia está cheio de ruídos e o eleitor no limite da pobreza – renda mensal abaixo de R$ 80,00 per capita [29,3% da população brasileira que corresponde a cerca de 50 milhões de pessoas] - via de regra, é o receptor dessa notícia (eleitores das classes A, B e C já recebem a notícia através de canais com menos ruídos).

Então, retomando a questão da estrutura do “saber comunicar a imagem”, quem souber agora, nesse momento, posicionar melhor a imagem, será na frente. Viturino tem a vantagem de estar na margem de segurança dos 90 dias. Magal a vantagem de ter mandato e trafegar bem nas camadas mais populares e os outros potenciais candidatos, cada um com seu “ás” na manga. Mas o defeito em comum de todos eles: nenhum sabe valorizar o poder da comunicação e não consegue convencer o eleitor, por conta de mensagens truncadas e discursos sem qualquer nexo. Pior, a linguagem utilizada é, além de sofrível, fora do contexto dos públicos-alvos.

Mas em ano eleitoral, até dentadura vira dicionário!

Que vem chumbo grosso por aí não há dúvida. Mas que dessa vez o eleitor terá mais motivos pra rir do que chorar, também não podemos duvidar. Deixemos os atores protagonizarem seus papéis e vejamos como se sairão os antagonistas da fábula, isso, se você, caro leitor, souber dizer quais atores serão protagonistas e quais serão os antagonistas...

Grande abraço e até breve!

Beregeno

domingo, 20 de abril de 2008

Deu no Opção, de Goiânia...

Pegou pesado o Jornal Opção, de Goiânia, em sua edição on line de 20 a 26 de abril, na coluna Bastidores. Sobre a cena política em Caldas Novas a coluna publicou as seguintes notas:
Volto depois!

Líder do PPS em Caldas Novas, o empresário José Araújo, dono da Rádio Tropical, fala mal do governo de Alcides Rodrigues praticamente todos os dias. Ninguém, no governo, entende por qual razão a presidente do partido, Linda Monteiro, não toma qualquer providência.


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O prefeito de Caldas Novas, Ney Camaleão Viturino, traiu o deputado Evandro Magal e, especialmente nos bastidores, o ataca sem contemplação. Costuma dizer que foi eleito pelos próprios méritos e que não deve nada a ninguém, exceto ao eleitor.


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Magal deve dar o troco nas eleições de outubro deste ano. O deputado vai entender que, se não disputar agora, ficará fora do poder por oito anos e, com isso, perderá força política na região.


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Especula-se que os grupos de Magal e Magda Mofato vão se unir para a disputa de outubro. Ambos foram traídos. Magal por Viperino, opa, Viturino, e Magda pelo Sargento Arlindo.

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Heheheehehee....não fossem notas bem encomendada$, a idéia da cena até seria interessante! Volto depois...

Beregeno

Nachivile é de Goiânia? Uai, pra mim eles eram aqui de Morrinhos...eu hein!!

Parece que formar banda no interior do Estado de Goiás já não é mais garantia de sucesso. Não do jeito que os dois filhos do Seu Francisco fizeram. A coisa caiu de moda mesmo.

To eu aqui num brita domingão...é, domingão de feriado prolongado e eu em casa sim, ta, o que é que tem??? Pois é, tô aqui num bruta domingão e para minha surpresa ao zapear pelo SBT vejo a Banda Nechivile no Gugu (sem risos por favor...domingo é dia de geléia no cérebro). Para minha surpresa, ao conversar com o Gugu Liberato sobre a banda, o vocalista tasca a pérola: nós somos de Goiás, lá de Goiânia e estamos há 10 anos na estrada...

Uai! Lá de Goiânia?

Ao que eu saiba (pode ser que eu não saiba porcaria nenhuma), o vocalista Eduardo – o Du – é filho do Zé Natal, tabelião gente boa do cartório lá de Morrinhos...e que eu também saiba, o Zé Natal ainda mora em Morrinhos.

Ta bom, to sendo chato com eles sim!

Mas também, pô! Eu sou de Araguari, nas Minas Gerais e defendo essa terra do Goiás mais que posso. Tento incutir na maioria das pessoas que conheço e que são daqui (GO, Caldas e adjacências) que elas têm que amar mais isso aqui e, de repente, o cara ta no Sampa e nega a origem? Sacanagem isso!

E o pior, pra satisfazer algum marqueteiro-agente-dilapidador tosco, os caras vão doar graninha pro Hospital do Câncer de Barretos... anrã! Barretos???? Caraca meu! Não só o Câncer como atá a dengue estão matando em Goiás. O sistema de saúde dos municípios anda um caos e o povo precisando mais que nunca de assistência nas cidades do interior e as figurinhas vão doar grana pra Barretos???? Ahhh, isso magoa gente!!

Quer dizer que o povo goiano só serve pra pagar ingresso e fazê-los juntar grana pra doar a Barretos? Façam-me o favor né...

Olha, nós k nós, eu prefiro a Nashiville que conheci há uns 8 anos lá em Araguari numa daquelas noites putamente deliciosas countries, regada a muito uísque, fivela bandejão e potranca loura!

Eia Bia Montes que o conta melhor!

Mas que seja...uma pena mesmo os emergentes goianos olharem tão pouco pelo Goiás, já que o governo do Estado e as prefeituras, sucateados como estão por anos de gestões temerárias e ineptas, assistem passivamente o também sucateamento da qualidade de vida do lindo povo de Goiás.

Vou nessa e vejo vocês a qualquer hora!

Beregeno

quarta-feira, 19 de março de 2008

Essa foi um tapa na cara!!!!

Carta de petroleiro da P-18 a Pedro Bial do BBB da Globo:
Prezado Senhor Pedro Bial
Digníssimo Jornalista, apresentador da Rede Globo de Televisão.

Confesso que não sou espectador do programa apresentado pelo senhor. Talvez para felicidade da minha cultura e para infelicidade do índice de audiência, ao qual seu programa está atrelado.

Mas, durante um dia desses, num dos raros casos fortuitos que o destino apresenta, tive a oportunidade de, por alguns minutos, apreciar o tão falado Big Brother Brasil, o BBB.
Para minha surpresa, durante uma ou duas vezes o senhor, ao chamar os participantes para aparecerem no vídeo o fez da seguinte maneira:
- Vamos agora falar com nossos heróis!

De imediato tive uma surpresa que me fez trepidar na cadeira : Heróis????

O senhor chama de heróis aqueles que passam alguns dias aboletados numa confortável casa, participando de festas, alguns participando até de sessões de sexo sob os edredons, falando palavras chulas e no fim podendo ganhar um milhão de reais?


Pois bem Sr. Pedro Bial, eu trabalho numa Plataforma Marítima que se localiza a aproximadamente 180 km da costa brasileira e contribuimos, mesmo modestamente, para que o nosso País alcançasse a auto-suficiência em Petróleo e continuamos lutando, todos nós, para superar esse patamar.


Neste último dia 26 de Fevereiro presenciamos um acidente com um dos Helicópteros que faz nosso transporte entre a cidade de Campos e a Plataforma. As imagens que ficaram em nossa mente Sr. Bial, irão nos marcar para o resto das nossas vidas.

Os seus 'heróis' Sr Bial, são meros coadjuvantes de filmes de terceira categoria comparados com os atos de heroísmos que presenciamos naquele momento.


Certamente que, como Jornalista que é, deve estar a par de todo o acontecido. Mas sei que os detalhes o Sr. desconhece.
Pois bem, perdemos alguns colegas que estavam indo para casa após haver trabalhado 15 dias em regime de confinamento.
Não o confinamento a que estão sujeitos os seus 'heróis', pois eles têm toda uma parafernália de conforto, segurança e bem estar, que difere um pouco da nossa realidade.

Durante esse período de quinze dias esses colegas falaram com a família apenas por telefone. Não tiveram oportunidade de abraçar seus
filhos, de beijar suas esposas, de rever seus amigos e parentes...

Logo após decolar desta Plataforma com destino a suas casas o Helicóptero caiu no mar ceifando suas vidas de modo trágico e desesperador.


E os seus 'heróis' Sr Bial, a que tipo de risco eles estão expostos?
Talvez aos paredões das terças-feiras, a rejeição do público, a não ganhar o premio milionário ou a
não virar a celebridade da próxima novela das oito.

Os heróis daqui Sr. Bial foram aqueles que desceram num bote de resgate, mesmo com o mar apresentando um suel desafiador.
Nossos heróis Sr. Bial desceram numa baleeira, nossos heróis foram os mergulhadores, que de pronto se colocaram à disposição para ajudar, mesmo que isso colocasse suas vidas em risco.
Nossos heróis não concorrem ao Premio de um milhão de reais, não aparecem na mídia, nem mesmo os nomes deles são divulgados. Mas são heróis na verdadeira acepção da palavra. São de carne e osso e não meros personagens manipulados pelos índices de audiência.
Nossos heróis convivem aqui no dia-a-dia, sem câmeras, sem aparecerem no Faustão ou no Jô Soares.
Heróis, Sr Bial são todos aqueles que diariamente, saem das suas casas, nas diversas cidades brasileiras, chegam à Macaé ou Campos e embarcam com destino as Plataformas Marítimas, sem saber se regressarão as suas casas, se ainda verão seus familiares, ou voltarão ilesos, pois tudo pode acontecer: numa curva da estrada, num acidente de Helicóptero, no vôo comercial de regresso a sua cidade de origem....

Não tenho autoridade suficiente para convidá-lo a conhecer nosso local de trabalho e conseqüentemente esses nossos heróis, mas posso lhe garantir Sr. Bial, que caso estivesse presente nesta plataforma durante aquele fatídico acidente seu conceito de herói certamente seria outro.


Em memória dos colegas:
Durval Barros
Adinoelson Gomes
Guaraci Soares


Carlos Augusto Lordelo Almeida
Técnico de Segurança
Plataforma P-XVIII

Galera, postei essa carta pra alertar quanto a inversão de valores a que nos sujeitamos, influenciados por valores distorcidos... atenção redobrada moçada, a partir daqui, a coisa vai piorar e muito..cérebro é virtude em extinção!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Só pra lembrar aí galera!!!!


A Morte do Senador:

Um senador está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.
A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.
-"Bem-vindo ao Paraíso!"; diz São Pedro
-"Antes que você entre, há um probleminha.
Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você.
-"Não vejo problema, é só me deixar entrar", diz o antigo senador.
-"Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores.. Vamos fazer o seguinte:
Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.
-"Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o senador. "

-"Desculpe, mas temos as nossas regras."
Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.
A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe.
Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os quais havia trabalhado.
Todos muito felizes em traje social.
Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos às custas do povo.
Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.
Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas.
Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora.
Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.
Ele sobe, sobe, sobe e a porta se abre outra vez. São Pedro está esperando

por ele.
Agora é a vez de visitar o Paraíso.
Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando.
Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.
-" E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso.
Agora escolha a sua casa eterna." Ele pensa um minuto e responde:
-"Olha, eu nunca pensei ... O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno."
Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.
A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo.
Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.
O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do senador.
-" Não estou entendendo", - gagueja o senador - "Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados !!!"

O Diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:

-" Ontem estávamos em campanha. Agora, já conseguimos o seu voto..."

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Cinismo bomocista


Demorou, mas aconteceu!

O PHS (o partido do candidato a vice-prefeito Íris Gonzaga), através da executiva nacional, fez o que era pra qualquer outra instituição ter feito, porém sem conotação política: pediu a suspensão da eleição baseado no cerceamento de voto. Isso aí! Ou seja, se todo mundo não puder votar como manda o princípio da universalidade do voto, que ninguém vote então!

O pior é que não ta errado não. Particularmente eu acho certíssimo. Eleição é eleição e quem pode votar deve votar. Esse negócio de dizer que só quem votou em 2004 pode votar agora me parece viagem de maconha mofada. É de extremo mau gosto e ilegal. Mas, quem mandou foi o TRE que, apesar de todas as trapalhadas e sandices, ainda é o TRE/GO...

É que não cheira bem e deixa no ar o gostinho de manobra eleitoral pra ganhar tempo e fazer mais campanha ou ainda, evitar a eleição e perpetuar na prefeitura o acordão entre grupos. Pegou mal e muito. Inegável isso. Ficou esse fedorzinho no ar.

Que se defendesse o direito ao voto tudo bem, mas precisava ser o partido do candidato a vice da coligação que mais tarde começou a campanha, face as birras dos caciques, manobras escusas, apego ao poder por parte dos velhos xamãs e os “cagaços” de consultores jurídicos muito, mas muito despreparados? Aí ninguém merece né...

Será que Caldas Novas é uma terra tão debilitada onde não existam entidades estudantis com um mínimo de cérebro – mesmo que estupidamente afetado pelo excessivo consumo de CC (cannabis e cachaça) – que poderiam ao menos fingir que se interessam pelos direitos coletivos? Ou ainda, entidades de classe realmente antenadas na defesa dos interesses da sociedade? Arre, assim, ta feia a coisa. Fica muito cacique pra pouco índio na cada vez mais República da 4ª Série de Caldas Novas. Não dá pra engolir, ah não... O povo aqui acha importante só o verde, verde, verde... vai todo mundo morrer entupido de clorofila... Deus me perdoe!

Aí eu resolvo então ler a petição inicial da Ação Direta de Inconstitucionalidade número 4018, ajuizada pelo PHS no Supremo tribunal Federal. Eis que durante a leitura me deparo com um argumento não menos impressionante e cínico que o do ministrinho Mantega do Lula, ao anunciar no início do ano o aumento dos impostos, após a promessa do governo no final de 2007 de que tais aumentos não seriam praticados. O PHS alega que, acompanhe o raciocínio comigo, por favor, “ por só poderem votar agora aqueles que votaram em 2004 e que estejam aptos para tal, um eleitor, hipoteticamente falando, que tenha transferido seu título para a cidade e tenha se filiado a um partido depois de 3 de outubro de 2004, poderia se candidatar mas não poderia votar em si mesmo e que, devido a essa impossibilidade de se votar em si mesmo, muitas pessoas que desejavam ser candidatas, não o foram por estarem impedidas de votar em si mesmos (item 3.6 da inicial)”. Aí eu pergunto: como é que é?????

Quem queria ser candidato e não podia votar em si mesmo??? Quem seria esse ou essa famoso ninguém?? Pelo que vi, todos os pretensos candidatos já são figurinhas carimbadas e conhecidas do eleitor. Isso, por si, já torna o argumento cinicamente cínico.

Poderiam ter evitado essa fábula na inicial, já que se o STF acatar o pedido do PHS ( e tem tudo para fazê-lo porque o pedido é legítimo), a Justiça Brasileira pelo menos aos olhos dos poucos que sacam o jurismundo, terá feito papel de tola útil e cabo eleitoral!

Mas, deixemos que o Supremo se entenda com o PHS e que venha como for... eu, do meu lado, continuo afirmando que política é algo extremamente interessante!!!


Fuiz, volto depois tá?
Inté....




Fica trsite não que já já eu tô aqui vomitando travêis...





;-)

domingo, 10 de fevereiro de 2008

E tem quem diga que política não é emocionante!!!

Imagine os acontecimentos políticos em Caldas Novas nos últimos 4 dias e você terá uma experiência radical! Mas bota radical nisso!

Ouça o Jack Bauer: os relatos a seguir aconteceram entre as 17 horas da quinta e as 9 horas da manhã de sábado... eu tava dormindo!

Na sexta-feira uma discussão num boteco e Caldas e o ex primeiro-cavalheiro da cidade levou uns bofetes! Deram conta que os tapas foram por conta de uma demonstração de amizade em hora inoportuna.

Mas na fatídica sexta-feira, antes mesmo do estapeamento, na passagem de comando no DEMAE, o que Cacique que sai, quando do discurso, diz que tava era com vontade de dar uns murros na cara que tava entrando, e ainda utilizando adjetivos de arrepiar a esposa e o filho do outro, que estavam presentes na pequena cena. Rolou até um apelido de corno pra alguns lá...

Não deu outra... o que entra ameaçou uma voadora (exagero meu..ou melhor: licença poética!!) e já parte pra pancadaria (parece que elegeram o ex, o saco de pancadas da vez)! Sorte que a turma do “deixa disso” tava lá, senão o pau comia...

Meninos eu vi!!!

Isso quem pode dizer é um companheiro nosso da imprensa que pelo visto, acompanhou todos os detalhes, par e passo!

E olha que esses são relatos meramente locais, sem contar que o PHS – aquele partido que não queria as indiretas – agora tenta acabar com as diretas no Supremo, alegando que todo mundo tem que votar!!! Emocionante...a crise de identidade do PHS não tem tamanho!

E enquanto isso a vida segue, os pássaros cantam e eu, preguiçosamente, resolvo postar aqui uma vez ou outra!

Feliz Páscoa a todos e, aos secretários que se esbaldaram na orgia momesca do camarim (ou será do camarim momesco da orgia??), votos de que nos próximos carnavais, sigam os conselhos do Ministério da Saúde: Sem Camisinha, nada de Chupadinha!

Hehhe..ah! E quem tiver alguma informação sobre o caso que queira acrescentar, bora estudar o caso!

Fui!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

É proibido. . .

É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.

É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.

É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.

É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.

É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.

É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.

É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.

É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.

É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.

É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.

Pablo Neruda

Interpretando a vida no msn..ou, papo de doidos num msn...ou ainda, a falta do que fazer e o ócio produtivo!

Manja o papo no messenger entre mim e a Dri Mota...hauhauhuahauha....cada pérola...nem queira ler o que veio antes e o que saiu depois... uhha!
Ahhh..o asterisco indica quem está falando...só pra não deixar os menos familiarizados com o msn, babando sem entender o que tá rolando...
;-)


*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

hummm...fiquei muito tempo em marte

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

mas a terra não está me parecendo tudo tão azul

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

Não, mas que tal: eu sou uma mulher maravilhosa que merece ser feliz, custe o que custar e ninguém vai me calar mais, seja com atos, palavras ou dogmas!

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

Ponha esse pensamento na sua cabeça e tome as rédeas da sua vida

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

Passe você a ser senhora dos seus desejos, vontades e crenças

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

Respeite a si mesma e todos a respeitarão

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

ame a si mesma, e todos a amarão

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

Ninguém pode dar aquilo que não tem Dri... essa é a questão

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

vc não pode dar liberdade a alguém, se vc mesma não for livre

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

vc não pode amar amar alguém antes de amar a si mesma

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

é impossível

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

saca?

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

Matemática emocional

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

;-)

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

hum

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

sabe que o conceito de felicidade é muito individual

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

a coletividade nem sempre traz isso

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

´por exemplo...não consigo ver felicidade em ser usada por uns e outros após uma estadia em boate

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

mas outras mulheres podem sentir e ninguem pode dizer nada a respieito

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

pra mim felicidade ainda é ser amada, ter alguem apaixonado que queira te ver perto todo dia

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

1) Não se conceitua felicidade

2) A coletividade não leva ninguém à felicidade porque ela exige lucidez, e felicidade é estado de embriaguês

3)Se achar usando e sendo usada vai depender da sua auto-estima e de como você se relaciona consigo mesma, com o grau de respeito que vc tem pela sua individualidade

4) Ser amada é o que todo mundo quer, na medida que se desconhece e ama pouco

5) Ter alguém do seu lado é uma condição antropológica do bichus humanus, que é essencialmente um ser gregário e político!

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

Fui bem didático, viu? Esqueminha pra decorar!

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

hauhauhuhuahuuahahahuah

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

vou control c control v

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

rsrsrs

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

auhuhuhuhaua

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

sou irrecuperável

*Beregeno...www.raizforte.blogspot.com... says:

vou usar no meu blog depois essa conversa nossa...só essa parte é claro

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

claro

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

parte

*O mundo gira, mas vc não se move...vai ficar pra trás says:

rsrs

Papear com o Beregeno no msn também é cultura, auto-ajuda e perda tempo...hauhuahuauhua...mas esse papo aí de cima ainda vai render muito pano pra manga!

Volto a qualquer hora...

Quem sou eu

Minha foto
Brasília, DF, Brazil
Bem, sou um cara simples, buscando coisas simples, mas com muita peculiaridade... Como Jornalista levo a sério meu trabalho e, sem falsa modéstia, o faço muito bem feito. Não tomem isso como arrogância ou prepotência. É que respeito minha profissão, muitas vezes mais que o próprio ser humano. Gosto de ser Jornalista, amo a profissão e a ela me dediquei a vida toda e me dedicarei enquanto me fôr possível exercê-la ou ela exercer seu fascínio sobre mim. Para mim, ser Jornalista, é uma honra! Mas não se engane... faço o que tem que ser feito, e não o que a maioria gostaria que eu fizesse!